CIRCULAR Nº: 09/2017


ASSOCIAÇÃO A VERDADEIRA VIDA EM DEUS - BRASIL



CIRCULAR Nº: 09/2017

Data: 29 de maio de 2017



MENSAGEM DE VASSULA
25/05/2017


Já há bastante tempo paira sobre nós um mal-entendido entre algumas Associações da AVVD e Grupos de Oração, e agora o Senhor me impele a esclarecê-lo.

Sabemos, claramente, que Nossa Senhora me pediu para criar as BM (Beth Myriams, as Casas de Maria) que, por realizarem Sua Vontade, receberam Sua Bênção e estão sob Sua Condução. Entretanto, quando no início anunciei o que Nossa Senhora estava me pedindo para fazer, sofri logo objeções por parte de algumas pessoas que tentaram me convencer de que esta obra de amor não estava no Plano de Deus e era incorreta e não faziam parte da minha missão. Me disseram que as BM não faziam parte da minha missão e que eu deveria me concentrar apenas nas Mensagens, transmitindo-as como faço, e me concentrar nelas somente. Acho que já ficou claro que isso estava errado. Houve também quem me dissesse no início dos anos 1990 que, agora que os livros estariam sendo publicados, já não havia mais necessidade de eu continuar viajando e testemunhando porque eu estava causando irritação em muitos Bispos. Ao mesmo tempo, Deus estava me pedindo para ir a todos os lugares como Seu Eco e ser como um Livro falante. Ficou provado que todas essas objeções estavam erradas.

Depois, Jesus nos pediu para criarmos Grupos de Oração, e assim fizemos; depois, os Retiros, as Peregrinações, sendo tudo abençoado por Deus por estar de acordo com Sua Vontade e divino Plano, e, portanto, essas obras estão glorificando-O.

Quando os livros foram impressos, Jesus nos pediu para criarmos Associações para termos uma base legal para as vendas dos livros, e assim fizemos. Entretanto – e esta é a razão por que estou escrevendo agora – , desde o início, quando as Associações estavam sendo criadas e tiveram que ser assinados formulários administrativos, houve a necessidade de se escolher um "presidente", bem como um tesoureiro, a fim de cumprir formalidades legais. Imediatamente, anunciei com toda clareza, e desde então tenho repetido por diversas vezes, que aquele(a) que assina como “presidente” não deve, de modo algum, atuar sob este nome ou se intitular “presidente” em seu trabalho com todos os demais em uma Associação Nacional. Temos “presidente” apenas por questões de formalidade. Meu aviso não vem de minha parte, mas segue a orientação de Jesus, que disse tantas vezes nas Mensagens: “Eu sou seu Diretor Espiritual”. A maioria das Associações acatou e entendeu o que eu quis dizer e os membros dessas Associações, inclusive seus grupos de Oração, trabalham juntos como um grupo e em harmonia, com um objetivo comum e um pensamento comum. Quando há unidade, não há concorrência entre eles e não há vaidade. Entenderam que foram chamados a se unirem como partes de um Corpo. E eu acrescentaria que estas Associações estão multiplicando seus bons frutos.

Jesus NUNCA nos pediu, de modo algum, para criarmos uma Diretoria e que apenas alguns seriam eleitos para atuarem nessa Diretoria intitulando-se presidentes ativos com poder sobre os demais. Isto Jesus não pediu. Também ouço, de vez em quando: “mas esta pessoa é o presidente que tem o direito de decidir e de ter ‘a última palavra’ sobre todos os demais.” Bobagem. Isto é uma desobediência ao que Cristo quer. Quem disse a elas que Cristo precisa de um "presidente" oficial?

Esta questão dolorosa já vem ocorrendo há muito tempo e eu tenho permanecido calada – embora, de vez em quando, tenha mostrado minha desaprovação (que era realmente o que o Senhor queria que eu fizesse). Minha desaprovação foi contestada e rejeitada por alguns com ameaças de que eles deixariam de ajudar a AVVD se eu não deixasse os "presidentes" por sua própria conta e em paz, esquecendo-se, então, que a AVVD é, de fato, um Presente de Deus que Ele me entregou para garantir que Seu Presente seja compartilhado entre os membros de seu povo. Ele me deu discernimento para vigiá-lo e saber o que é bom para ele, acrescentando que Sua Obra deve atuar humildemente evitando-se que comece a se parecer com um órgão administrativo.

Precisamos entender que ninguém dos Grupos de Oração ou das Associações deve assumir liderança pessoal, mas que, quando chegar o momento de se tomar uma decisão sobre qualquer fato ou questão que tenham sido discutidos ou acontecido com eles, todos os membros do Grupo de Oração ou da Associação deverão se reunir e decidir juntos em harmonia.

Não cabe a uma pessoa nem aos membros de uma Diretoria por eles criada decidir sobre todos os demais - em outras palavras: as decisões devem ser tomadas em espírito de unidade e em trabalho de equipe. Devemos aprender a perseverar na unidade em humildade, sem nunca esquecer que Cristo nos escolheu para trabalhar para Ele, derramando generosamente sobre nós o Seu Espírito Santo, para que sejamos justificados pela Sua graça e realizemos a Sua obra com um espírito de mansidão.

Espero que isso seja compreendido de uma vez por todas. Entretanto, se ainda houver quem discorde, digo a estas pessoas: tentem entender o que vem de Deus e o que não vem d’Ele. Leiam as Mensagens de novo e meditem em todas elas e não apenas em algumas partes. Vocês obterão suas respostas lá. Que o Espírito nos dirija.

Em Cristo, Vassula

Que Deus nos abençoe.



Leonardo Cesar Harger
Contato Nacional

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