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Circular 14/2025 - Um apelo urgente por ajuda para as nossas Casas Beth Myriam

ASSOCIAÇÃO A VERDADEIRA VIDA EM DEUS - BRASIL



Circular: 14/2025

Data: 10 de dezembro de 2025


Queridos irmãos e irmãs;

Um apelo urgente por ajuda para as nossas Casas Beth Myriam


Apresentamos um apelo às Casas Beth Myriam recebido da TLIG internacional

As Casas Beth Myriam foram fundadas em 1998 por Vassula Rydén e atualmente existem 33 unidades em funcionamento em todo o mundo. Nos últimos anos, a necessidade de ajuda aumentou e pedimos a sua contribuição para apoiar os que sofrem e necessitam, com qualquer doação que puder fazer, para que as Casas Beth Myriam possam continuar o seu trabalho.

A situação no Oriente Médio tornou-se cada vez mais difícil. Temos Casas Beth Myriam na Síria, no Líbano e na Terra Santa, onde a ajuda é mais necessária do que nunca. Nas Filipinas, ajudamos a alimentar órfãos e crianças de rua, entre muitos outros, nas nossas quatro unidades de Casas Beth Myriam naquele país. Temos três projetos na África, no Zimbábue, no Malawi e em Uganda, que precisam da nossa ajuda; mas também na Europa, a situação na Grécia tornou-se mais difícil.

Alimente uma criança

Toda criança merece ser alimentada. Se você não pode alimentar 100 crianças, alimente apenas uma. Com apenas US$ 18 por mês, o equivalente a uma semana de café, você pode fornecer tudo o que uma criança precisa. Pense nisso. Que bem você fará a uma alma com tão pouco dinheiro.

Agradecemos seu interesse e carinho em alimentar os pobres e necessitados. https://bethmyriam.org/donate-now/

Heidi Sophia Kyhl
Coordenadora Internacional das Beth Myriam

www.bethmyriam.org

Que Deus nos abençoe a todos,


Leonardo Cesar Harger
Contato Nacional

Site oficial:
www.tlig.org/pt/
Site AVVD Brasil:
www.avvdbrasil.org.br

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Circular 13/2025 - Cumprimento de Profecias

ASSOCIAÇÃO A VERDADEIRA VIDA EM DEUS - BRASIL



Circular: 13/2025

Data: 14 de novembro de 2025


Queridos irmãos e irmãs;

Apresentamos documento recebido da TLIG denominado de Cumprimento de Profecias durante o Tempo de Vida de Vassula, escrito pelo Padre Joseph I. Iannuzzi e o transcrevemos abaixo.


Cumprimento de Profecias durante o Tempo de Vida de Vassula

Rev. Joseph Iannuzzi responde

Chegou ao nosso conhecimento que algumas pessoas estão duvidando da autenticidade das Mensagens de A Verdadeira Vida em Deus, porque nelas parece que Jesus disse a Vassula que todas as profecias se cumpririam "enquanto ela ainda estivesse viva".

Veja a seguir a resposta do Rev. Joseph Iannuzzi a essa questão.


Caros leitores de A Verdadeira Vida em Deus,

Ao retornar de Roma no último fim de semana, onde tive a oportunidade de visitar as igrejas, a prisão, os túmulos e as cadeias dos Santos Pedro e Paulo, que representam as igrejas do Oriente e do Ocidente, fui solicitado a fornecer uma resposta teológica à pergunta abaixo exposta. Embora eu já tivesse respondido a essa questão no ano passado durante um Grupo de Estudo de AVVD ao vivo, reitero minha resposta a seguir.

Pergunta: Nas mensagens de AVVD, parece que Jesus teria dito a Vassula que todas as profecias que Ele predisse seriam cumpridas “enquanto ela ainda estivesse viva”. Se isso é verdade, como devemos entender as palavras de Jesus?

Resposta: Não se há de encontrar nas mensagens de AVVD Jesus afirmando que todas as profecias que Ele predisse iriam ocorrer “enquanto Vassula ainda estiver viva”. Em vez disso, Jesus revela a Vassula em diversas ocasiões que certas profecias ocorreriam durante o tempo de vida desta geração que, em sua "maioria", "não consegue captar, em sua cegueira espiritual”, as mensagens de AVVD (31 de maio de 2018) e, por conta de sua pecaminosidade (8 de setembro de 2002), maldade (30 de maio de 1995), perversão (8 de dezembro de 2002; 17 de maio de 2021), apostasia (18 de abril de 1999) e infidelidade (24 de abril de 2000; 5 de maio de 2016), a "Mão de Deus Pai", em Sua ira, cairá sobre ela (23 de julho de 1991; 9 de setembro de 1991).

Além disso, em diversas ocasiões Deus tranquiliza Vassula sobre o cumprimento de certas profecias durante o tempo de vida daqueles mencionados abaixo.

  1. Jesus revela aos membros da “Casa do Oriente” que a unidade entre o oriente e o ocidente ocorrerá em breve e no tempo dos membros desta casa:
  2. "Escuta, Casa do Oriente! não fiques surda aos Meus clamores! ...

    “o Senhor vem, de Sua Santa Morada,
    para consolar Seu povo e consolidar Sua Igreja;”

    Casa da Tradição, não ouviste? ... assim como outrora fostes uma maldição para muitas nações, assim pretendo elevar-te para que sejas um bálsamo de cura para a Minha Casa do Ocidente e uma bênção para as nações. Casa do Oriente! um Rebento vitorioso está brotando para erguer Minha Casa como uma só.

    ... a Casa do Ocidente e a Casa do Oriente viverão como uma só porque o Meu Nome será o seu elo, revestindo-as de uma paz, de uma integridade e de um amor perfeitos; o Meu Novo Nome será a insígnia real entre essas duas Casas… isto acontecerá em breve e no vosso tempo [em inglês, “vosso” está escrito como “you” na segunda pessoa do plural, já que Jesus está falando aqui com as pessoas mencionadas anteriormente da Casa do Oriente]; por isso, não digais: “o Senhor, mais uma vez, considera o Seu tempo (AVVD, 28 de abril de 1995)

  3. Deus Pai assegura a Vassula que a profecia referente à unidade com o Romano Pontífice só se cumprirá “depois” do seu Grande Sinal:
  4. “’Vassula, trarei de volta a Pedro [o Romano Pontífice] as Minhas ovelhas dispersas! Eu, o Senhor, garanto isso a todos vós!”

    (De repente, o Senhor deu-me uma visão de ovelhas ainda separadas; então, mais tarde, essas ovelhas também foram reunidas.)

    – Flor, isto acontecerá depois do Meu Grande Sinal!

    – Pai, perdoai a minha impaciência. Devo aprender a ser paciente como Vós! (AVVD, 21 de novembro de 1987)

  5. Jesus também tranquiliza Vassula dizendo que a profecia referente à realização de cada visão ocorrerá durante a vida daquelas “almas mais queridas” e “amadas”:
  6. “Eu sou; a paz esteja convosco, queridas almas; senti-Me, senti a Minha Presença; Eu estou no meio de todos vós; vinde e removei este véu que pesa sobre os vossos olhos e vede-Me na Minha Glória... Meu Sagrado Coração está totalmente aberto para receber-vos e descansar-vos...

    Meus amados, está próximo o Dia em que toda visão se tornará realidade, toda visão logo será cumprida e em vosso próprio tempo de vida também [‘you’ está na segunda pessoa do plural (vós) porque Jesus está falando aqui para as mencionadas “almas mais queridas” e “almas amadas”], então abri vossos corações e procurai entender por que Meu Espírito de Graça é derramado sobre esta geração tão generosamente; aproxima-se o Dia em que todas as gerações serão uma, sob um Pastor em torno de um Santo Tabernáculo e Eu, o Senhor, serei Único para elas; então orai, Meus amados, orai por esta Unidade da qual Eu, o Senhor, estou em plena preparação” (AVVD 19 de junho de 1989).

  7. Jesus, ao usar no plural a expressão “em vosso próprio tempo de vida”, revela que a profecia referente aos tempos de angústia sem paralelo (por exemplo, o escurecimento do sol, a lua aparecendo em chamas, o tremor e a abertura dos fundamentos da terra e a liberação de seus demônios [alusão a Apocalipse 9, 1-11] e o céu sendo incendiado), ocorrerá no tempo de vida daqueles que rejeitaram Seus chamados e não se arrependeram:
  8. “Vassula, escreve:

    sim, aqueles que rejeitaram Meus apelos [no plural] sem qualquer razão, confessarão, dizendo: “pecamos, fizemos o mal; Senhor, até quando esta desastrosa iniquidade, do santuário e do exército, será pisoteada? por quanto tempo ainda a Verdade será enterrada, desde que A lançaram por terra? será isso consequência dos nossos pecados e dos crimes da nossa apatia?”

    e Eu vos direi [‘vos’, (you) na segunda pessoa do plural]:

    Eu vos lembrarei, então, que Eu vos enviei os Meus servos, os profetas, com tanta insistência, com tanta frequência, para dizer: “cada um de vós vesti pano de saco, arrependei-vos, corrigi vossas ações, jejuai a pão seco e água!”, mas vós não Me ouvistes… vós também não vos arrependestes nem vos humilhastes, pois trocastes a luz pela escuridão e a escuridão pela luz; e, no entanto, eu vos digo que ainda há um tempo de maior aflição por vir, sem paralelo desde que as nações começaram a existir (Dn 12,1);

    quando o Meu Dia chegar, o sol se tornará negro como saco grosso; a lua estará em chamas e os próprios fundamentos da terra tremerão, e como entranhas saindo de um abdômen, a terra vomitará seus demônios; quando isso acontecer, os homens desejarão a morte, mas não a encontrarão! então, o céu se enrolará como um pergaminho e imediatamente se dissolverá em chamas e todos os elementos derreterão no calor (2 P. 3,12); esse dia está chegando e mais cedo do que pensais; cumprirei essas profecias em vosso próprio tempo de vida [“vós”, (“you”) na segunda pessoa do plural porque Jesus está falando aqui para todos aqueles a quem Ele estava enviando Seus servos, os profetas];

    quando esse Dia chegar, os bons e os maus perecerão igualmente; os maus, por terem demonstrado apenas maldade e os bons, por não terem ouvido Meus avisos; embora tenhais visto muitas coisas, vós não as observastes; e embora vossos ouvidos estivessem abertos, vós não Me ouvistes; qual de vós está ouvindo agora?” (AVVD 22 de dezembro de 1993).

  9. Jesus, ao usar a mesma expressão acima no plural, "no vosso próprio tempo de vida", assegura a Vassula que: a profecia referente à unidade se cumprirá:
  10. [Vassula escreve]:“Senhor, eu confio em Vós. O que aprendi, aprendi somente de Vós. Mas, Senhor, muitos eclesiásticos zombam de mim, recusam-se a acreditar que sois Vós. Eles rejeitam as Vossas Obras, as visões de crianças, as aparições, as revelações. Tudo é pisoteado. Eles querem que fiqueis em SILÊNCIO. Por favor, não Vos afasteis, Meu Deus. Vinde depressa a nós e ajudai-nos, Senhor, nosso Salvador! Senhor?

    “Eu sou; Vassula, Meu conselho para aqueles que te oprimem é: ‘a menos que vos torneis, de novo, como crianças, não conseguireis entrar no Meu Reino’; Minha filha, chegará o tempo em que toda visão será proclamada como verdadeira; Eu disse que não haverá visão vã, nem profecia enganosa na Minha Igreja; o que Eu disse em breve se tornará realidade, pois o que Eu proclamo, Eu cumprirei em vosso próprio tempo de vida [na citação acima, Jesus usa a mesma expressão “em vosso tempo de vida”, na segunda pessoa do plural].

    Obrigada, Senhor.

    ‘nós, nós?’

    Para sempre, amém” (AVVD, 9 de setembro de 1988).

    No que diz respeito à profecia cristã, nem tudo se destina à interpretação literal. Recordo aqui a profecia de Jesus que alguns tomaram como exceção: "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam" (Mateus 24,34). Alguns interpretaram mal estas palavras de Jesus como uma profecia sobre o fim do mundo. No entanto, quando lida no contexto adequado, esta declaração refere-se aos eventos que levaram à destruição do Templo de Jerusalém em 70 d.C. Para evitar interpretações errôneas da profecia bíblica e das profecias encontradas nas revelações divinamente inspiradas de AVVD, cabe ao teólogo exercer sua vocação na vida da Igreja1, fazendo com que a palavra de Deus comunicada ao profeta seja posta em evidência antes de pronunciar categoricamente palavras de julgamento sobre ela. Aqui, o teólogo examina atentamente o que o profeta "pretende" ou "deseja" dizer2.

    Vale notar que uma semana antes de Vassula entrar em sua recompensa eterna, ela assegurou a Theodora: “Vivemos a unidade [da qual Nosso Senhor falou] na primeira peregrinação que ocorreu quando todos estavam reunidos em torno de um Tabernáculo e recebendo a Comunhão dos sacerdotes”. Com essas palavras, Vassula indicou que a unidade não consiste principalmente em um “tratado assinado” (AVVD, 14 de setembro de 1992; 10 de dezembro de 2010), mas em uma comunhão de corações unidos como o Senhor solicitou nas mensagens de AVVD (AVVD, 2 de junho de 2015), que foi concebida pela primeira vez com a primeira peregrinação de AVVD. As palavras de Vassula parecem coincidir fortuitamente com a profecia da Bem-Aventurada Virgem Maria ao Padre Stefano Gobbi referente ao Triunfo de Seu Imaculado [Coração] e ao retorno de Jesus ao interior dos corações humanos3. Com relação ao reinado interior e ao retorno de Jesus, sobre os quais escrevem Santo Agostinho4 e Cirilo de Jerusalém5 , São Bernardo de Claraval relata:

    “Sabemos que há três vindas do Senhor. A terceira está entre as outras duas. É invisível, enquanto as outras duas são visíveis. Na primeira vinda, Ele foi visto na Terra, habitando entre os homens; Ele mesmo testifica que eles O viram e O odiaram. Na vinda final, ‘toda carne verá a salvação do nosso Deus e olhará para Aquele a quem traspassaram’. A vinda intermediária é oculta; nela, somente os eleitos veem o Senhor dentro de si mesmos e são salvos. Em sua primeira vinda, Nosso Senhor veio em nossa carne e em nossa fraqueza; nesta vinda intermediária, Ele é nosso descanso e consolo. Caso alguém pense que esta vinda intermediária é pura invenção, ouça o que o próprio Senhor diz: ‘Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele’ (Bernardo de Claraval, Sermo 5, Adventu Domini, 1-3, in Opera Omnia, Edit. Cisterc. 4, 1966, p. 188).

À luz do exposto, pode-se concluir que, embora a unidade da qual Nosso Senhor fala nas mensagens de AVVD aprovadas pela Igreja já tenha sido concebida e aguarda sua plena realização entre todos na Terra, muitas das profecias nelas contidas são destinadas a esta geração e logo se concretizarão.

+ Rev. J. L. Iannuzzi, STL, S.Th.D.
16 de setembro de 2025

Notas de Rodapé

  1. Conferir com o ensinamento Magisterial sobre a “vocação” do teólogo contido na Instrução da CDF, Donum Veritatis, Sobre a vocação eclesial do teólogo.
  2. O Papa Pio XII, Divino Afflante Spiritu, nn. 33-34: “Assim como em nossa época, de fato, novas questões e novas dificuldades se multiplicam, assim, pela graça de Deus, novos meios e auxílios à exegese também são fornecidos. Entre estes, é digno de menção especial que os teólogos católicos, seguindo o ensinamento dos Santos Padres e especialmente do Doutor Angélico e Comum, examinaram e explicaram a natureza e os efeitos da inspiração bíblica de forma mais exata e completa do que se costumava fazer em épocas anteriores. Pois, tendo começado por expor minuciosamente o princípio de que o escritor inspirado, ao compor o livro sagrado, é o instrumento vivo e racional do Espírito Santo, eles observam corretamente que, impelido pelo movimento divino, ele usa suas faculdades e poderes de tal forma que, do livro por ele composto, todos podem facilmente inferir ‘o caráter especial de cada um e, por assim dizer, seus traços pessoais’ (cf. Bento XV, Encíclica Spiritus Paraclitus; Acta Ap. Sedis XII, p. 390, 1920). Que o intérprete, então, com todo o cuidado e sem negligenciar qualquer luz derivada de pesquisas recentes, esforce-se para determinar o caráter e as circunstâncias peculiares do escritor sagrado, a época em que viveu, as fontes escritas ou orais às quais recorreu e as formas de expressão que empregou.
  3. Quando questionado em uma entrevista de 4 de agosto de 1999 sobre o triunfo do Imaculado Coração a ocorrer até 2000, o Pe. Gobbi afirmou: “Nossa Senhora não constrói este triunfo de Deus de uma só vez, de uma noite para a manhã seguinte, quase como um passe de mágica... Nossa Senhora constrói o triunfo do seu Imaculado Coração durante estes tempos, nestes anos em que Satanás construiu o seu. Para construir o seu triunfo, Satanás formou a coorte dos mais poderosos em todos os níveis das forças diabólicas e maçônicas... Nossa Senhora, sendo a pequena serva do Senhor, constrói a sua coorte em silêncio, e ela a esconde por enquanto em todas as partes do mundo. Ela é formada pelos menores, pelos mais pobres - aqueles que dizem 'sim' e que vivem para a glória de Deus... Nossa Senhora imprime o seu espírito em suas criancinhas. É aqui que o seu Imaculado Coração triunfa. Por enquanto, ela o mantém escondido. Quando chegar a hora - e para mim é o Grande Jubileu do Ano 2000 - ela levantará o seu manto, e uma coorte formada em todas as partes do mundo será vista: o seu Movimento Sacerdotal Mariano, formado pelos bispos, pelos padres e pelos fiéis. Naquele momento, ela dirá: ‘Este é o triunfo do meu Imaculado Coração no mundo.’”
  4. St. Augustine of Hippo, De Civitate Dei (Washington: Catholic University of America Press, 1977), Bk. XX, Ch. 7. [Santo Agostinho de Hipona, De Civitate Dei (Washington: Catholic University of America Press, 1977), Livro XX, Cap. 7].
  5. The Catechetical Instruction by St. Cyril of Jerusalem, Bishop, Cat. 15, 1-3: PG 33, 870-874. [Instrução Catequética de São Cirilo de Jerusalém, Bispo]
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Circular 12/2025 - Celebrações Litúrgicas


ASSOCIAÇÃO A VERDADEIRA VIDA EM DEUS - BRASIL



Circular: 12/2025

Data: 12 de novembro de 2025


Queridos irmãos e irmãs;


Celebrações Litúrgicas



Apresentamos documento recebido da TLIG denominado de Celebrações Litúrgicas, escrito pelo Padre Joseph I. Iannuzzi. É importante que o leiamos e reflitamos sobre o mesmo.

Fui incumbido de abordar as rubricas relativas às celebrações litúrgicas de A Verdadeira Vida em Deus. A questão que me foi apresentada é a seguinte: o clero de todas as denominações cristãs pode “concelebrar”, isto é, unir-se na celebração da Missa?

Em resposta, quando Jesus, nas mensagens de A Verdadeira Vida em Deus, fala sobre reunir Seu povo para “celebrar ao redor de um só altar” (AVVD, 20 de outubro de 1990)1, Ele não está Se referindo ao que as igrejas orientais e ocidentais chamam de “concelebração” no sentido estrito da palavra. Para melhor compreender as palavras de Jesus, conversei com Vassula em diversas ocasiões sobre o significado de “celebração” e “concelebração” nas mensagens de AVVD e estou bem ciente de sua posição sobre o assunto. Também estou ciente das rubricas das igrejas orientais e ocidentais que regem as expressões litúrgicas.

Primeiramente, nas mensagens de AVVD, a expressão “celebrar ao redor de um só altar” transmite quatro ensinamentos importantes:

1) Respeito a cada Rito litúrgico e Culto Divino cristão durante todos os eventos de AVVD: os Ritos católico e ortodoxo e os Cultos Divinos protestantes.

2) Nenhuma confusão entre Ritos e Cultos Divinos. Nem a igreja nem Vassula permitiram que todo o clero “concelebrasse” no altar simultaneamente – ela seguiu as rubricas das três crenças cristãs, celebrando suas respectivas liturgias separadamente, pois a mistura de Ritos e Cultos Divinos dá a impressão de pan-cristianismo.

3) Nas mensagens de AVVD, Jesus usa a expressão “ao redor de um só altar” em relação tanto ao clero quanto aos leigos, a quem Se refere como seus “filhos”, e na forma do plural “vós”, evitando assim sua aplicação reducionista apenas ao clero. À Vassula, Jesus revela:

“vê que alegria terei quando vos reunirdes ao redor de Um Só Altar e, ao redor desse mesmo Altar, vós Me louvareis, reconhecendo vossos erros, arrependendo-vos de vossa rebelião, lembrando-vos de Meu Amor por vós e amando-vos uns aos outros como Eu vos amo; filhos, sede perfeitos!” (AVVD, 19 de abril de 1988).

Jesus também Se refere a todos os fiéis cristãos no plural, usando o pronome “vós”, partilhando um só cálice ao redor de um só altar:

“Minha Casa foi negligenciada; toda casa é paga por alguém; Eu comprei Minha Casa com Meu Próprio Sangue; por que ninguém escutou Minha súplica enquanto eu rezava ao Pai para que vós fôsseis um? hoje, se vós tivésseis respondido ao Meu apelo mostrando obediência, vós estaríeis compartilhando um só Cálice ao redor de um só altar” (AVVD, 10 de dezembro de 2001).

4) A Igreja permite o que as mensagens de AVVD refletem, ou seja, durante as reuniões de AVVD, o clero cuja ordenação deriva da Sucessão Apostólica celebra e/ou concelebra apenas o seu Rito, isto é: os padres católicos celebram a Missa de acordo com as rubricas que regem o Rito Católico; os padres ortodoxos celebram a Missa de acordo com as rubricas que regem o Rito Ortodoxo; os pastores protestantes celebram o seu Culto Divino de acordo com as rubricas que regem os Cultos Divinos Protestantes. Embora as três formas cristãs de culto litúrgico não sejam, estritamente falando, “celebradas” juntas no altar, todo o clero pode participar dessas celebrações2 e alternar-se na celebração dos seus respectivos Ritos e Cultos Divinos. Durante as celebrações litúrgicas, o clero das igrejas cristãs que não pertencem à Sucessão Apostólica, ainda que não estejam em um altar, “participam ativamente3” ‘ao redor de um altar’. Assim como as rubricas litúrgicas que regem a Missa Católica permitem que os coroinhas permaneçam no santuário do altar durante a Missa toda, também permitem o mesmo do clero das três denominações cristãs que são pastores do Povo de Deus.

Uma palavra sobre o termo eclesial “concelebração”. As palavras de Jesus à Vassula na nota de rodapé 1, “...podeis reunir o Meu Povo sob o Meu Nome para celebrar a Missa ao redor de um só altar…” não denotam a expressão eclesial (em sentido estrito) “celebração”. O sentido eclesial significa uma Missa celebrada por um sacerdote legalmente ordenado da Sucessão Apostólica. Em vez disso, a expressão de Jesus “celebração” significa (em sentido amplo) uma participação ativa no Santo Sacrifício da Missa que culmina com a consagração eucarística. Da mesma forma, a expressão eclesial (em sentido estrito) “concelebração” denota uma Missa celebrada por mais de um sacerdote legalmente ordenado da Sucessão Apostólica, com outros pastores e leigos “participando ativamente” do Santo Sacrifício da Missa. Quanto ao clero cuja ordenação deriva da Sucessão Apostólica e ao clero cuja ordenação não deriva da Sucessão Apostólica, o primeiro permanece no altar e estende as mãos sobre o pão e o vinho durante a consagração, enquanto o último permanece ao redor do altar fazendo gestos ou expressões de adoração e louvor à Presença Real de Jesus na Eucaristia. Todo o clero contribui para a Missa com orações e leituras, tanto da Bíblia Sagrada quanto de textos litúrgicos.

Espero que esta informação tenha sido útil. Que Deus continue a abençoar todos vocês, e que sejamos todos um, assim como o Pai e Jesus são um (Jo 17, 21).

Em Cristo,
Pe. Joseph I. Iannuzzi, STL, S.Th.D.
5 de novembro de 2025


1“tudo o que peço de vós (‘vós’ na segunda pessoa do plural) é amor… com vossas expiações e vossas orações fervorosas oferecidas a Mim com amor, podeis alterar desastres vindouros; podeis alterar catástrofes naturais; podeis extinguir a ira flamejante de Meu Pai; Deus pode apaziguar-Se com vossas orações, Ele pode apaziguar-Se; vós podeis embelezar Minha Igreja; podeis reunir Meu Povo sob Meu Nome para celebrar a Missa ao redor de um só altar; podeis reparar o cajado de seu pastor, esse cajado que eles quebraram primeiro pela metade e depois em lascas; para os homens, esta unidade parece impossível, mas para Mim tudo é possível; portanto, rezai e expiai pelos vossos irmãos;” (AVVD, 20 de outubro de 1990)

2A seguir, o ensinamento do documento “Diretório para a Aplicação dos Princípios e Normas sobre o Ecumenismo”, publicado em 1993 pelo Dicastério do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos da Cidade do Vaticano:
118: “Nas celebrações litúrgicas que ocorrem em outras Igrejas e Comunidades eclesiais, os católicos são encorajados a participar dos salmos, responsórios, hinos e ações comuns da Igreja em que são convidados. Se são convidados pelos anfitriões, podem ler uma passagem ou pregar.”
119: “No que diz respeito à assistência em celebrações litúrgicas deste tipo, deve haver uma consideração meticulosa pela sensibilidade do clero e dos fiéis de todas as Comunidades Cristãs envolvidas, bem como pelos costumes locais que podem variar de acordo com o tempo, o lugar, as pessoas e as circunstâncias. Em uma celebração litúrgica católica, os ministros de outras Igrejas e Comunidades eclesiais podem ter o lugar e as honras litúrgicas próprias de sua posição e função, se isso for julgado conveniente. O clero católico convidado a estar presente em uma celebração de outra Igreja ou Comunidade eclesial pode usar as vestes ou insígnias apropriadas ao seu ofício eclesiástico, se for do agrado de seus anfitriões.”
104: “Uma vez que a concelebração eucarística é uma manifestação visível da plena comunhão na fé, no culto e na vida comunitária da Igreja Católica expressa pelos ministros dessa Igreja, não é permitido concelebrar a Eucaristia com ministros de outras Igrejas ou Comunidades eclesiais.” Cf. link: https://www.christianunity.va/content/unitacristiani/en/documenti/testo-in-inglese.html
O Código do Direito Canônico da Igreja acrescenta:
Cân. 907: Na celebração eucarística, os diáconos e os leigos não podem fazer orações, especialmente a oração eucarística, nem realizar ações que sejam próprias do sacerdote celebrante.
Cân. 908: É proibido aos sacerdotes católicos concelebrar a Eucaristia com sacerdotes ou ministros de Igrejas ou Comunidades eclesiais que não estejam em plena comunhão com a Igreja Católica.

3O Concílio Vaticano II faz nada menos que quinze referências à “participação ativa” dos leigos na Missa [actuosa participation] (Sacrosanctum Concilium, nn. 11, 14, 19, 21, 27, 30, 41, 48, 50, 79, 113, 114, 121 e 124. Libreria Editrice Vaticana, 4 de dezembro de 1963).


Que Deus nos abençoe,


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A ASSOCIAÇÃO A VERDADEIRA VIDA EM DEUS - BRASIL, AVVD - BRASIL, CNPJ: 20.087.868/0001-88, é uma associação civil sem fins lucrativos, com duração indeterminada, tem por fim a evangelização, através da difusão das mensagens de A Verdadeira Vida em Deus a todas as pessoas, tanto cristãos quanto não cristãos, e de todas as denominações religiosas, em todo o território brasileiro - objetivando a UNIDADE DOS CRISTÃOS.

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